.
1. Aqueles que tiveram, de algum modo, seu nome citado, foram convidados a usar desse espaço para as devidas respostas. Até o presente, porém, preferiram não se manifestar. Entretanto, poderão fazê-lo, a qualquer tempo;
.
2. O blog Jornalismo Paraibano não tem vínculos com qualquer ente externo, quer sejam entrevistados, quer sejam empresas jornalísticas. O responsável pelo blog é estudante do 3° ano da Faculdade de Jornalismo da UEPB. Caso venha a, em algum momento, adquirir vínculo empregatício com alguma empresa do setor, imediatamente se desligará do Jornalismo Paraibano, passando o canal para outrem que possa dar prosseguimento aos trabalhos;
..3. Não é objetivo do blog ofender, denegrir ou atacar ninguém, independente de quem seja. Aqui, todos serão tratados com a igualdade de expressão. Existe uma mentalidade vergonhosa, obsoleta e covarde no setor, de se procurar enquadrar o jornalista em um dos lados de qualquer tema abordado. Portanto, fique claro: NÃO ESTAMOS DO LADO DE NINGUÉM;
..4. Esperamos que haja maturidade por parte daqueles que fazem o Jornalismo nessa terra, patrões e empregados, possibilitando a abertura de um diálogo deveras franco, amplo e profundo, para que caminhemos rumo a um processo de crescimento do nosso Jornalismo. Caso contrário, permanecerá imutável a presente realidade, conhecida, lamentada e sofrida por todos.
.
Campina Grande, PB - 26 de setembro de 2006
.
Lenildo Ferreira
Um comentário:
Aprendi desde cedo que a franqueza e a liberdade de expressão era muito mais do que um dever, mas um direito de todo cidadão. Vivemos numa sociedade hipócrita onde ser franco infelizmente nem sempre nos traz bons frutos. No jornalismo isso se acentua ainda mais. Sou uma pessoa muito franca com as pessoas que convivo e com meus amigos e acho que a verdade sempre é o melhor caminho, mas tenho que reconhecer que nem todos vêem da mesma forma. Sei que o Jornalismo Paraibano é um espaço de discussão e de liberdade. Quando se faz uma entrevista é óbvio que o entrevistado tem que ter liberdade de dizer o que pensa e o que sente. Se não for assim, não é jornalismo. Nosso papel é levar a informação e no caso da entrevista, ser fiel ao que foi dito pelo entrevistado. Tenho visto muitos absurdos nessa vida e no meio que convivo e fatídicamente tenho que reconhecer que muitas vezes a melhor resposta é o silêncio. As vezes temos aquilo que merecemos.
Postar um comentário